Botafogo ganha a Libertadores pela primeira vez em sua história e vence o Galo por 3 a 1 mesmo com um jogador a menos

O jogo muda drasticamente o seu cenário com apenas trinta segundos de jogo o Gregore foi expulso com uma falta muito violenta em cima do Fausto Vera. Dessa maneira, a partida se tornou um ataque contra defesa e o Galo dominava a partida finalizando poucas vezes com o Deyverson criando uma grande chance e sendo defendida pelo John. Após uma grande jogada iniciada pelo Marlon Freitas junto ao Thiago Almada e depois do jovem meia argentino errar o chute, o Luiz Henrique abriu o placar.
Praticamente cinco minutos posteriores, ele sofreu um pênalti do Everson, convertido pelo Alex Telles, ampliando o placar para dois a zero. O Milito, percebendo assim como no final da Copa do Brasil que ele havia errado muito na escalação inicial, voltou com três alterações para o segundo tempo: entraram o Mariano, o Bernard entrou um pouco mais centralizado e o Vargas diminuiu de cabeça por dois a um assistido por meio de uma cobrança de escanteio por parte do Hulk.
Com as alterações, o Galo dominou a partida e o Vargas perdeu duas chances claras. Deveria ter sido marcado um pênalti no Deyverson. Mariano entrou muito bem na partida. O Júnior Santos, artilheiro da competição, marcou um golaço para sacramentar o Botafogo campeão da Libertadores pela primeira vez em sua história por três a um com um jogador a menos.